quarta-feira, 31 de julho de 2013

Seis Pequenos Contos Africanos sobre a Criação do Mundo e do Homem

Livro: Seis Pequenos Contos Africanos sobre a Criação do Mundo e do Homem
De: Raul Lody
Há muito tempo, o Brasil recebeu muitos homens e mulheres que foram capturados em diversos lugares da África e escravizados. A história de seus povos, os segredos da sua religião, os modos de fazer as coisas eram contados pelos mais velhos para os mais novos; falaram de seus deuses, de seus mistérios, de sua sabedoria. E as velhas lendas continuaram a ser narradas. As seis histórias deste livro são uma amostra da sabedoria que o Brasil recebeu da África. Elas falam da criação do mundo e de alguns deuses africanos.


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segunda-feira, 29 de julho de 2013

MORTE AOS ESCRAVOS - No Império, a pena capital atingiu majoritariamente negros, pobres, descendentes de escravos e mestiços

Por: João Luiz Ribeiro


Compareceu ao tribunal do júri da corte imperial do Rio de Janeiro, em 18 de dezembro de 1851, o escravo José, crioulo (nascido no Brasil), cozinheiro de profissão. Era acusado do homicídio de seu senhor, o armador e capitão do mar José Augusto Cisneiros, em novembro do mesmo ano. Desconsolado, porque o juiz de direito não lhe permitia contar sua versão dos fatos, suspirou: "no meio das galinhas as baratas não têm razão". Condenado à morte, José foi enforcado em 13 de janeiro de 1852, segundo o modo habitual de execução, conforme descrito pelo missionário Daniel Kidder (1815-1891): "No Brasil não se adota o cadafalso de alçapão. A forca ergue-se sobre três moirões, em forma triangular. A ela se sobe por uma escada e, quando a corda já está ajustada ao pescoço do condenado, este é içado pelo carrasco que, para abreviar a morte, se pendura nos ombros da vítima".
A fala de José resume o que é ser escravo diante de homens livres encarregados de julgá-los segundo os termos de uma lei feita com a finalidade de regular a imposição da pena de morte a eles. Uma lei, de 10 de junho de 1835, relacionada à Revolta de Carrancas, em Minas, dois anos antes, que tirava do escravo qualquer chance de ter razão.
Com exceção da pena de açoites, reservada aos cativos, nos pontos essenciais, as normas estabelecidas pelo Código Criminal de 1830 e pelo Código do Processo Criminal de 1832 não distinguiam os homens livres dos escravos. Eram todos julgados da mesma maneira: para a sentença de pena última era preciso a unanimidade dos votos; os réus podiam protestar por um segundo julgamento, podiam apelar para os tribunais superiores e impetrar revista no Supremo Tribunal de Justiça. Com a lei de 10 de junho de 1835, tudo mudou. Homens livres e escravos, até então desiguais em vida, tornaram-se desiguais para a morte.
No Brasil imperial, a pena de morte estava intimamente relacionada à escravidão. Pelo código criminal, três eram os crimes capitais: a insurreição de escravos, o homicídio qualificado e o homicídio com roubo. O artigo 1º da lei incluiu novos crimes que deveriam ser punidos com a morte: "matar por qualquer maneira que seja, propinar veneno, ferir gravemente, ou fazer qualquer outra grave ofensa física a seu senhor, sua mulher, a descendentes ou ascendentes, que em sua companhia morarem, ao administrador, feitor e às mulheres que com eles viverem". O artigo 2º enquadrava na nova lei o crime de insurreição e quaisquer outros que merecessem a pena de morte. Para se condenar à morte, bastariam dois terços dos votos dos jurados e a sentença seria executada sem recurso.
Para que a lei de 10 de junho fosse aplicada, era preciso que o réu fosse escravo; não o sendo, aplicava-se o código criminal. Embora deixasse de compartilhar com os homens livres inúmeros direitos, o escravo continuou a apresentar-se diante de um tribunal de "iguais". De qualquer modo, tornou-se muito mais fácil condenar um escravo à morte, e muito mais rápido executá-lo.
Além dos escravos, argumentaram os partidários da pena capital, existia no Brasil uma casta de homens em tudo semelhante a eles, e que só poderia ser contida pelo terror salutar da pena última. Referiam-se aos homens livres pobres: descendentes de escravos, mestiços, imigrantes, enfim, à maioria da população brasileira. Além da apelação da parte, criou-se uma apelação ex-officio, feita pelojuiz de direito, também em caso de sentença capital ou de galés perpétuas.
Entre as pessoas livres condenadas à morte no Império, encontramos ladrões assassinos, jagunços mandatários de morte encomendada, maridos ciumentos e esposas adúlteras. Mas, ao contrário do que sucedia com os escravos, entre o tribunal e a forca ainda haveria um longo caminho a percorrer. A maioria dos homens livres condenados à morte no Brasil imperial conseguiu, em novos julgamentos, a redução da sentença, geralmente para a de galés perpétuas.
Condenar à morte é uma coisa, executar a sentença, outra muito diferente. A Constituição de 1824 concedera ao imperador o direito de graça – perdoar ou comutar as sentenças criminais. Em 1829 esse direito foi limitado, dele excluindo os escravos que matassem os senhores A circular reservada de 29 de dezembro de 1853, do poder moderador, acabou com a limitação. O direito de graça dera ao imperador a chave para controlar a política da pena de morte, ou mesmo a política criminal do Estado brasileiro. D. Pedro II, a partir de 1854, comutaria cada vez mais as sentenças de morte, paulatinamente abolindo de fato, embora não de direito, a pena de morte no Brasil.
No período regencial (1831-1840), entre a abdicação de D. Pedro I e a subida ao trono do seu filho, D. Pedro II, foram pouquíssimas as comutações. Durante a regência tivemos o grande tempo das execuções capitais no Brasil, quando ficou mais fácil condenar à morte, e mais rápido executar a sentença. O regente usava o direito de graça com parcimônia para não desagradar as elites que, em última instância, o elegiam. Na província do Rio de Janeiro, por exemplo, carrascos transitavam de uma vila à outra, com a ordem de "execute-se" alcançando-os no caminho de volta à corte. Dois carrascos não foram suficientes. Entre 1833 e junho de 1841, puderam ser constatadas 90 execuções de escravos e 78 ordens de execução, cujo cumprimento ainda não pôde ser comprovado pela pesquisa. Quanto aos homens livres, tivemos, no mesmo período, 14 execuções e 13 ordens de execução a serem comprovadas. Apenas 16 escravos tiveram suas sentenças comutadas.
De 1841 a 1853, o panorama mudou. Os casos menos problemáticos continuaram a ser examinados pelo procurador da coroa, antes de seguirem, por intermédio do ministro da Justiça, para exame do jovem imperador. Os processos que suscitavam controvérsias jurídicas passaram a ser também examinados pela seção de Justiça do Conselho de Estado. Encontramos a execução de 82 escravos e outras 48 ordens de execução. São conhecidas 13 execuções de homens livres e três ordens de execução. De 1842 a fevereiro de 1854, tivemos a comutação das sentenças de morte de 58 escravos e de 27 homens livres.
Foi a partir de meados dos anos 1850 que Pedro II começou a praticar sua política de abolição gradual da pena de morte, em consonância com a política de abolição gradual da escravidão. Primeiramente, em parceria com o ministro da Justiça Eusébio de Queirós, à frente da pasta entre 1848 e 1852, depois, com Nabuco de Araújo, que ocupou o cargo entre 1853 e 1857. Política cautelosa. Ao mesmo tempo em que se tomavam medidas em prol dos escravos condenados à morte, havia um endurecimento em relação aos homens livres, com vistas a combater a impunidade. É na década de 1850 que encontramos o maior número de execuções de homens livres: 23, e mais oito ordens de execução. Quanto aos escravos, 45 foram enforcados e ordenadas outras 12 execuções. Cinquenta e oito cativos e 27 homens livres tiveram a pena de morte comutada em galés perpétuas.
A partir do início dos anos 1860 a pena de morte fica reservada aos escravos. A última execução de um homem livre condenado à morte pela Justiça civil foi a de José Pereira de Souza, no termo de Santa Luzia, no atual estado de Goiás, em 30 de outubro de 1861. Embora nos anos 60 e 70 se continuasse excepcionalmente a mandar enforcar escravos, a orientação de Pedro II era para que os conselheiros de Estado da seção de Justiça buscassem a todo custo argumentos que justificassem a comutação da sentença. Quando não encontrava motivos para comutar, o imperador engavetava o processo por anos a fio. O último enforcamento no Brasil foi o do escravo Francisco, em Pilar das Alagoas, em 28 de abril de 1876. É importante mencionar que Francisco não matara o próprio senhor, mas fora cúmplice de dois outros escravos no homicídio do senhor destes. O número de comutações supera de longe o de execuções: 150 na década de 1860 (131 escravos e 19 homens livres); 183 na década de 1870 (158 escravos e 25 homens livres) e 108 na última década do império (82 escravos e 26 homens livres).
Naquele ano de 1876, Pedro II partiu para a Europa, e lá se encontrou com o escritor francês Victor Hugo (1802-1885), incansável defensor da abolição da escravatura e da pena de morte. Depois que voltou ao Brasil, o imperador passou a comutar todas as sentenças de morte, de homens livres e de escravos.
Pedro II, apesar dos protestos dos escravocratas, não voltou atrás. Nunca mais mandou executar uma sentença de morte, abolindo de fato a pena capital, embora tivéssemos que esperar a República para que de direito ela fosse abolida para crimes civis.

Bibliografia
ANDRADE, Marcos Ferreira. O outro 13 de maio. Revista de História, Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, Ano 1, n. 2, agosto de 2005.
CARVALHO FILHO, Luis Francisco. "Impunidade no Brasil – Colônia e Império". Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 51, USP, 2004.
FERREIRA, Ricardo Alexandre. Senhores de poucos escravos: cativeiro e criminalidade em um ambiente rural, 1830-1888. São Paulo: Editora UNESP, 2005

Esquecer Jamais!


FONTE: http://www.geledes.org.br/esquecer-jamais/179-esquecer-jamais/20069-morte-aos-escravos


sábado, 27 de julho de 2013

''Rima Cabrunco'' leva jovens as ruas para preservar a cultura popular de Campos

Na noite da última sexta-feira (26/07), o evento ''Rima Cabrunco'' levou um grande
 número de jovens a participar de uma batalha de rimas, realizada na 
Quadra de Basquete Hugo Saldanha, localizada em baixo da ponte Leonel Brisola, 
no Centro de Campos. Com a participação de muitos praticantes de skate e bike, 
além de um trabalho de grafite sendo realizado, o evento fez com que fosse 
resgatado principalmente a parte da cultura em espaços públicos da cidade.

Segundo um dos organizadores Felipe Flow, as batalhas iniciaram no final do ano 
de 2011, e o ''Rima Cabrunco'' vem tentando ganhar mais espaço na mídia da 
cidade principalmente por conta da falta de apoio para a organização de 
uma melhor estrutura para o evento. Felipe destacou que logo nas primeiras 
batalhas, quando não possuía as caixas de som e os microfones necessários 
para fazer as rimas, o evento acontecia por meio de improvisação com palmas 
e apenas nas vozes dos rimadores. Por conta disso, o movimento vem 
começando a ganhar mais apoio como no caso da participação do 
Dj Jason e do web designer Jean Moraes que viram a necessidade de 
apoiar e durante a apresentação da última noite, auxiliaram no 
equipamento de som e na divulgação do evento por meio de redes sociais.

Apoiando o ''Rima Cabrunco'', o Jornal Cultural estará mais uma vez nas 
próximas edições das batalhas de MC's, e por meio de videos e fotos, você 
leitor irá ficar por dentro de tudo que acontece nesse evento que vem 
resgatando a cultura popular de Campos.

FONTE:http://portaljornalcultural.blogspot.com.br/2013/07/rima-cabrunco-leva-jovens-as-ruas-para.html?showComment=1374949627242#c2729343992628286859

MEDUZA MC, RAPPER DE ANGOLA, LANÇA NOVO SINGLE.

A rapper angolana, MEDUZA MC, lança seu novo single MEU GUETO, após lançar o single URBANIZAÇÃO no qual considero uma obra de arte. A Rapper relata seu cotidiano, Angola está no cenário do rap e hip hop com excelentes representações, e MEDUZA está no topo das promessas futuras de uma safra gloriosa de Angola. Clique abaixo no link ouça e baixe o som MEU GUETO. Está um luxo.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

O ELEMENTO NEGRO. REFLEXÃO.

MARCELO SILLES
ASSISTENTE SOCIAL(BACHAREL DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/RJ) E RAPPER.


Quem contribuiu para o florescimento, crescimento e desenvolvimento dessas terras e que não tem o seu devido valor na história deste município e sequer é lembrado em suas manifestações e festas? O elemento negro. Quem de fato serviu com entusiasmo os seus senhores sempre com o “sim senhor” e “não senhor” e se quer tem um obrigado aclamado em sua memória por ter se dedicado com tanta afeição e amor por essa terra? O elemento negro.  Elemento Negro, adjetivo cunhado no livro de Ana Maria Teixeira (HISTÓRIA DE BOM JESUS DO ITABAPOANA. UFF.EDUFF. 3ª EDIÇÃO AMPLIADA. 2005) que conta a história do município de Bom Jesus do Itabapoana. Mas uma pergunta soa no ar: porque referir-se ao preto como elemento? No livro destacam-se as referidas palavras “introduziram o elemento negro”, como se o negro fosse algo, alguma coisa de uma devida importância um tanto material e não visto como um ser humano, cidadão, indivíduo que contribuiu para o desenvolvimento e crescimento da cidade de Bom Jesus do Itabapoana.
De certo que não devemos julgar épocas passadas as contemporâneas, mas porque isso aplica-se somente aos pretos e índios e não aos europeus? Os descendentes eurocêntricos sempre adoram lembrar que seus ancestrais contribuíram e muito para o desenvolvimento e crescimento destas terras, adoram falar de seus feitos. E o negro, como foi trazido à força para essa região sob o status de escravizado, inferior e sub-inferior nada vale ser lembrado a respeito de seus feitos a não ser quando o mesmo aceite as mesmas condições históricas construídas sob sua condição “sim senhor” e “não senhor”. A condição servil forçada somada a caridade e o paternalismo-assistencialista transformaram o negro num ser subserviente e pactuante de sua condicionalidade dócil de serviçal a alegre como tudo está bom. Apontar àqueles que colaboraram de certo modo para a manutenção dessa condição é tida como algo que se for buscada a fundo, como retrograda e uma discussão atrasada, fato que estamos caminhando para um futuro, que assim afirmam, promissor e de igualdade universal para todos. Portanto, reabrir discussões e trazer a tona ranços passados atrapalham o desenvolvimento. Ou seja, a verdade dói.
Quem vem de fora percebe uma cidade com traços eurocêntricos, os negros estão nas periferias, margeados. Desde sua fundação a política de segregamento sutil, teve sua aplicabilidade com total benção e colaboração por parte da gigantesca população negra bom-jesuense desde seus primórdios. A consciência de negritude, cultura e ancestralidade nunca foi cultuada entre os pretos e pretas bom-jesuenses, portanto, a docilidade e subserviência entre seus senhores, a prática cotidiana do “sim senhor” e “não senhor” transformaram-se em um ritual abençoado e pactuado. Aquele preto que reconhece a sua ancestralidade e seu valor na sociedade é rapidamente excluído e desmoralizado entre os seus irmãos. É taxado de racialista e um indivíduo que atenta contra a moral e os bons costumes de nossa boa e pacata cidade.
Portanto a denominação de “elemento negro” batizada por Teixeira nos deixa a entender o motivo dessa alcunha. Tratar o negro como “elemento” e referenciar-se ao negro dessa forma é a forma mais clara e cabal de racismo sutil e velado criado pelos tais “senhores” e percebido sutilmente em nosso cotidiano diariamente. Nos tratamentos dados, nos cargos e funções, nas ascensões sociais e econômicas e na própria postura do negro em sua aceitação social e econômica.  A criminalização do ser negro, por sua cor não é novidade em nossa sociedade. Pelas fotos históricas podemos contar nos dedos quantos negros e negras constam nelas. Números ínfimos.
Analisando criticamente o passado bom-jesuense consta uma total desvalorização proposital da exclusão do negro em seu valor histórico, cultural e econômico para o desenvolvimento da cidade. O negro nunca teve o seu espaço reconhecido, no entanto, é sempre requisitado em épocas que favoreçam as famílias dos tais e os tais “cidadãos de bem” de Bom Jesus. Doravante os atributos do preto e da preta serviçal são bem quistos pelos mesmos e pelos tais “cidadãos de bem” de Bom Jesus. Ver um preto em ascensão é algo aterrador para muitos, como sempre já ouvi piadas e comentários bom-jesuenses racistas do tipo: que neguinho marrento só porque passou num concurso; é isso que dá, da asas a macaco só porque está de farda; lugar de preto é na faxina. Estes são apenas alguns dos adjetivos que os tais “cidadãos de bem” de Bom Jesus elogiam os pretos.
E esse tal de “neguin”, neguim pra cá, neguim pra lá e muitos dizem “é algum comum é cultural, não estamos falando dos negros mais de todos”. Mas só que esse adjetivo, que de nada tem em elogio, somente é aplicado quando se refere ao indivíduo que faz algo de ruim, péssimo e novamente entra a questão que de tudo relacionado ao termo negro é ruim: não pode deixar assim porque se não neguim invade; rapaz toma cuidado porque tem neguim muito doido por lá. E por aí vai. Agora me digam, tem ou não tem algum sentido e conotação racista neste termo coloquial neguim?
Várias são as desculpas esfarrapadas, assim sendo no livro que basicamente conta história oficial do município de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, o negro tem o seu referencial marcado como um “elemento” e nada mais do que isso. Uma triste realidade histórica de nossa região onde muitos ditos os tais “cidadãos de bem” amam em conclamar o seu retorno histórico triunfal da qual a mesma foi um dia.

Rapper Marcelo Silles


HIP HOP ANGOLANO - MEDUZA MC
























HIP HOP ANGOLANO - HALETE MC








HIP HOP ANGOLANO - RAINHAS E REIS DO ROMPIMENTO






quinta-feira, 25 de julho de 2013

HIP HOP ANGOLANO - Rafarai disponibiliza Mixtape “A Primeira Pedra” pra Free Download



HIP HOP ANGOLANO - Rainhas do Rompimento Apresenta: HALETE MC Vs MEDUZA MC




HIP HOP ANGOLANO - Aluno Mestre disponibiliza Mixtape “De Dentro Para Fora”



HIP HOP ANGOLANO - D.MC - R.I.P Soldier ft T.A GANG




HIP HOP ANGOLANO - CMC PARTE OU RAXA (TEASER)



segunda-feira, 22 de julho de 2013

HIP HOP ANGOLANO - Mad Tapes & Caixa de Pandora disponibilizam: Balta P - 1ºDam

No intuito de “Promover” a sua Mixtape a Caixa de Pandora e Mad Tapes Fazem sair a rua um dos seus elementos “Balta P” com a faixa 1º Dam que dará titulo a Mixtape ainda sem data para estar disponível. Como prometido, hoje Sexta Feira temos disponível o primeiro dam de muitos outros que com certeza serão dados nessa mixtape.


FONTE:http://www.hiphopangolano.net/2013/07/madtapes-caixa-de-pandora.html



HIP HOP ANGOLANO - PM – Bem-Vindos (Irmãos & Irmãs)




HIP HOP ANGOLANO - Elenco de Luxo // Mixtape Oficial “Isto Não é Um Grupo”




HIP HOP ANGOLANO - Lawz Danny - Tou no Hustle ft Lil Breezy



HIP HOP ANGOLANO - Ladilson - Até Um Dia ft. B.One (Prod. Kelly Beatz)




sexta-feira, 19 de julho de 2013

HIP HOP ANGOLANO - Encyclopédia Negra homenageia Nelson Mandela com a track “Sou Um Vencedor”

Encyclopedia Negra membro activo da Mad Niggaz encontra-se ja em fase final da gravação do seu primeiro EP a solo com o titulo de “Olhando para Trás”, trás agora mais uma música promocional o EP que conta com as participações de Anselmo Ralph, Selda,Kid Mc, Bruno M, Mad Niggaz, Danger K e muito mais vale a pena baixar “Sou Um Vencedor” em homenagem aquele que é um dos maiores símbolos de África “Madiba”completou ontem 95 Anos de Idade.


FONTE: http://www.hiphopangolano.net/2013/07/encyclopedia-negra-homenageia-nelson.html

HIP HOP ANGOLANO - Edson dos Anjos - Só Falas 2 (Prod. Luther Py)



HIP HOP ANGOLANO - Dji Tafinha - Bem Vindo a GLX




quarta-feira, 17 de julho de 2013

ANGOLA - DON PINA


Don Pina é um mestre de cerimónias, compositor, produtor musical e Designer Gráfico que lança aqui o seu mais recente álbum designado "Efeito Dominó", que foi escrito, produzido e gravado quase todo pelo mesmo. 

Neste álbum, Don Pina dirigiu mensagens  aos jovens em particular e a toda a consciência humana, onde fala de tudo um pouco, desde religião, educação, diversão e auto-conhecimento, e fez uma chamada de atenção especial à consciencialização do povo africano, a acreditar no poder que tem.