quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Sejam bem vindos a insanidade de Lesivo e Sinistro. Confira ‘Logos Loucos’

O underground cearense possui várias facetas, vários estilos e rap’s para todos os gostos, circulando nos eventos de rua espalhados por toda a capital, dentre tantos grupos se destaca o som de Lesivo e Sinistro que juntos, formam a dupla Logos Loucos. Os mc’s são crias das batalhas de freestyle e já vinham seguindo carreira solo, ambos assumem a identidade do que se auto-intitulam “Rap sujo” trazendo em suas composições, críticas sociais e vivência nas ruas, carregadas de metáforas na companhia de um flow original, o que firma ainda mais a identidade do duo.
Após algumas colaborações na caminhada solo, dentre elas a musica “pilha” lesivo e sinistro, apresentam o projeto e passam a seguinte visão:
Isso é apenas um pouco do que ainda estar por vir, resolvemos abordar diversos temas por meio de metáforas e paradoxos de uma forma bem resumida. São alguns detalhes das entranhas de nossa alma, que será mais explorada conforme o tempo, buscando sempre evoluir musicalmente sem perder a essência.” Afirma Lesivo
O audiovisual é assinado por Jefferson William (Payaso), a direção vem assinada por Igor Rangel e a produção musical é uma colaboração de Manicômio Beat e Máfia Underground.
A ideia do som é tocar em pessoas que foram anestesiadas pela mídia (com programas policias, sensacionalismo, e jornalismo abusivo) julgando pessoas que nem conhecem, totalemte habituados com o absurdo, almoçam enquanto vêem a disgraça alheia.” Ressalta Sinistro
Confira Logos Loucos, no YouTube mais próximo de você e conheça a real insanidade das ruas fortalezenses.
Trecho da Música
“E tome vômito,
fim atômico, fogo vulcanico,
na camada de ozônio,
camarada isso é tragicômico 
como os estados unidos terem inventado o estado islâmico”.

FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/46966/logos-loucos/

Por trás da plataforma: O Soundcloud no Brasil e o mercado independente

Antes do caos a maresia, assim penso sobre a história do Soundcloud – Plataforma digital Alemã fundada em 2007 por Alexander Ljung e Eric Wahlforss, basicamente construído para profissionais da música que estivessem construindo suas produções, apresentassem seus projetos, buscando ou não a formação de colaborações, pesquisando novas músicas, artistas entre outras coisas que o site trouxe como característica principal, logo, como um “quadro”, ou seja, o espaço para a publicação de música chamando ouvintes e consequentemente público, assim, aumentando o campo de visão e sendo muito bem introduzido na indústria musical – pera, será? 

Neste artigo, vamos tentar entender como o Soundcloud se tornou um grande revelador de novos artistas dentro do mercado da música (focando no Hip-Hop/Rap) e também o motivo da plataforma não ter dado certo no Brasil, como deu internacionalmente ou nos países desenvolvidos.
 “Resolvi montar uma playlist com alguns sons nacionais e já tinha ouvido falar do Numa Margem Distante do RET e Mão lee, até que caçando achei seu perfil no Sound e foi um impacto…”
Era 2011, ouvindo Goblin, estava procurando música nova no Soundcloud e resolvi montar uma playlist com alguns sons nacionais e já tinha ouvido falar do Numa Margem Distante, do RET, até que caçando achei seu perfil no Sound e foi um impacto, estava acostumado a quase não ver plays dos artistas nacionais dentro do site e lá ele tinha o máximo de favorites que um artista poderia ter, todos os comentários e o máximo de downloads (100 permitidos na época) já feitos. Ok! Aquilo ficou na minha mente, catei umas músicas e aquilo ficou marcado na minha cabeça, Neurótico de Guerra ainda não tinha sido disponibilizada no Youtube (ainda).
Agora o texto entra em um ponto importante, que é a busca por “Soundcloud rappers”. LP me apresentou esse termo e tudo fez mais sentido quando coloquei isso dentro da pesquisa, pois assim que funciona a plataforma – você pesquisa, acha um artista novo, compartilha – apresenta, amanhã busca algo novo, nem que seja um single, um mísero single, e se renova querendo mais música, e, naquela  fase da adolescência (você pesquisador musical vai se identificar) quer saber o máximo de música possível e pra colar com os amigos que entendem de música ter material novo para apresentar, ou até ciúme das músicas, sei lá o que é isso, mas a questão principal dentro desta linha de raciocínio vai além da pessoa que só faz o download da música, e a partir daqui aqui aprofundamos a história.
 O Soundcloud e o mercado americano
O mercado dos Estados Unidos é amplo e dinâmico, o suficiente para um artista que fez milhões ser colocado na geladeira em duas semanas (ou menos), tudo simples, existe uma “fórmula de mercado” onde as coisas são implantadas e o jogo é distribuído, joga quem quiser, e que vença o melhor, mas, dentro do Soundcloud isso não tem tanta importância, até porque é você quem decide a música que vai compartilhar e o artista novo que vai surgir ou o “hype” que ele irá entrar, parece mais difícil “estourar” dentro desta plataforma né?
Em 2013 Chance the rapper (peça importante neste artigo) deu início a série de mixtapes até chegar a alguns grammys com Coloring Book  2016 – SaveMoney, provando a força de um artista independente, aqui, o mercado se adéqua a você e o jogo vira algo fora da bolha que a indústria cultural prende a maioria dos artistas com as grandes gravadoras e todas aquelas merdas.
“Eis a primeira problemática, mas de rápida solução, o mercado Americano consome música e informação rápida e constante o que tem profundo reflexo em como o americano e o europeu vê a música…
Seguindo esta linha, penso: por que os artistas conseguem deslanchar em uma plataforma dessa? Eis a primeira problemática, mas de rápida solução, o mercado Americano consome música e informação rápida e constante o que tem profundo reflexo em como o americano e o europeu vê a música, busca, discute em fórum, chora quando um artista ou banda antiga termina seus projetos mas tá com o mouse clicando no disco novo de um outro músico, e mais a frente surge o mercado independente, a partir de uma galera que não tá nem aí pro que o mercado está oferecendo e fica satisfeita em saber todas as músicas de um artista que ninguém conhece, mas, esse artista é bom e quando mais pessoas procuram por este, ele deslancha e decide se continua no mercado independente ou cai pra dentro de um contrato, mas aí é outro papo, aqui falamos sobre como a música dentro da plataforma funciona, percebeu? Um DJ vai ficar a noite inteira procurando remixes e tracks novas dentro do Soundcloud e colocando a suas lá, valorizando a identidade na qual o site foi criado.

E o Brasil? Ah, isso é uma história mais interna, uma visão pessoal sobre um mercado nacional que é gigante mas ao mesmo tempo plural, funciona, não funciona, aumenta e diminui para um ou outro e quem consome música mas não pesquisa fica meio vendido sobre o caminho que deve seguir.
A pesquisa musical de cada um funciona como?
Pescando informações com amigos de projetos musicais, Djs e ouvintes de música em geral pude perceber que cada um tem uma visão particular sobre como consumir música e a partir daí passei a olhar pro lado, um primo, uma tia, irmã e outros amigos que não tem nada haver com música e é notável o quanto a rádio influencia a mente dessas pessoas – não tô falando de modo negativo, cresci ouvindo MPB FM e Rádio Cidade e de alguma forma as pessoas esperam, elas querem saber o que tá rolando no rádio pra saber o que é a “música do momento” isso lá fora existe, é um fato, mas o ponto pessoal do texto é que aqui no Brasil o sentido da pesquisa musical ainda é visto em minoria. Algumas pessoas esperam sair algo e algum amigo apresentar dizendo que aquilo é bom e isso acaba refletindo em vários fatores, sociais por exemplo, onde a pessoa não tem internet e o campo de pesquisa fica limitado, mas em uma escala maior  o mercado dita e o consumista recebe e espera algum grupo de sertanejo se apresentar no Faustão (nada contra).
 “Ah, você não conhecia ele quando eu gostava” “o artista tal de antigamente era muito melhor…”
A indústria é um sistema e dentro deste sistema alguns poucos artistas conseguem fazer o que querem e ao mesmo tempo serem vistos por todos, e, quem espera música raramente vai ouvir a fundo aquele artista que emplacou um hit semana passada e sempre vai ficar aquele papo “ah, você não conhecia ele quando eu gostava” “o artista tal de antigamente era muito melhor” Bleeeeh, bobagem, a pesquisa cada um decide como fazer e como introduzir novas buscas, e desse modo, os anos passaram e as notícias sobre a queda do Sound cresceram, depois de matérias como o twitter comprando uma parcela de cerca de 11% da plataforma e informações da Forbes dizendo que o número vinha caindo, até chegar aquela mensagem – falsa ou não – sobre os “últimos 50 dias do Soundcloud”, artistas fazendo backup e tentando entender se era verdade e, eis que Chance The rapper, surge like a ranger e “salva” o site após uma conversa com o dono da plataforma e uma possível doação, projetos e outras coisas, visto que Chance deve muito ao Soundcloud, pois realmente fez parte da construção de sua ilustre carreira, fim de papo e em sua própria página foi disponibilizada a track “Big b’s” com o Young Thug como um presente aos fãs reais do site.
 “Se a negociação entre Chance e o CEO do Soundcloud deu certo ou não, veremos nos próximos passos…”
Hoje, o Soundcloud vive uma época entre o caos e a maresia, o que já valeu milhões pode estar passando por bons bocados e graças a colaboração de artistas que realmente fizeram pela plataforma, os serviços e contas pró permanecem intactos (conta geralmente usada por profissionais da música, diferente de Spotify etc). Conversas como monetização do Soundcloud e os milhões de plays nas contas do Lil uziTravis e XXX não param, se ajudaram ou não é um fato que não sabemos mas são artistas que vieram lá daquela conversa inicial deste artigo, fruto de ouvintes que procuram, pesquisam e conseguem achar música boa, os jogando lá em cima no topo dos artistas e ainda sim estando em um “hype” mais alternativo, pois o Soundcloud promove muito da identidade visual mesmo sendo uma plataforma apenas para áudio – afinal as capas falam e se unem a música. 
E as notícias sobre o Soundcloud…
Por fim, os números atuais do Soundcloud são incertos, sabemos que com sete anos de existência a empresa chegou ao primeiro bilhão, no final de 2015 boatos sobre problemas financeiros começaram a rondar, parcela de porcentagem comprada pelo Twitter, já em 2016 notícias como a possível monetização dos sons para uma pequena parcela de artistas convidados pela plataforma, entre eles, Future21 Savage, Chance The Rapper e outros.
O que sabemos conforme declaração oficial é que, recentemente, já em 2017, 40% dos funcionários estariam sendo mandados embora, e empresas de compartilhamento como o We Transfer, oferecendo cerca de 10 mil dólares para os antigos funcionários, de maneira que eles parassem de procurar empregos e fizessem parte da equipe de inovação do site, pois bem, se a negociação entre Chance e o CEO do Soundcloud deu certo ou não, veremos nos próximos passos, mas deixo aqui um último adendo sobre a questão principal do artigo – Se o Soundcloud faz parte de um mercado para artistas experimentais e público que consome música em grande quantidade, porque o brasileiro não o recebeu da maneira como deveria ser feita? E serviços que apontam “música fácil”,(Spotify,etc) e por mais que o catálogo seja infinito funcionam como rádios dão super certo aqui? Seria o Brasileiro desacostumado a pesquisar música, esperando a arte cair em seu próprio colo? Isso nos levará para algumas questões em que abordarei no próximo artigo: “Arte e mercado: para que e pra quem?”. Até a próxima.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/47130/soundcloud-br/

Brasilia já virou Atlanta: grupo 7R chega pesando nos graves com o single ‘Adrenalina’

Nesta quinta-feira (20), com exclusividade para o RND, o grupo brasiliense Sétimo Raio a.k.a 7R lança seu novo single intitulado “Adrenalina“, com produção musical do próprio PV (mc e produtor), metade do 7R ao lado do mc Mohamed Rasta.
PV, que já trabalhou ao lado de nomes como Tribo da Periferia, Pacificadores e Wlad Borges, nos falou um pouco sobre a visão lírica do single “Adrenalina”. “Não é de hoje que o rap de brasília é referência em grave e de musicas que fazem sucesso em todo brasil, aqui se faz o verdadeiro trap nacional”, afirma. Nesse som ele escreveu linhas como: “Brasília já virou Atlanta”, fazendo uma analogia da cena do Brasil com a dos EUA.
O grupo 7R já tem algumas músicas gravadas que estão disponíveis no canal do youtube da produtora Caixa-preta Produções, sendo o single “Flor do Cerrado” a música mais acessada da dupla. E para acompanhar os frutos que esse duo promete pro RapBR, siga as redes sociais do selo fonográfico Caixa-preta ProduçõesInstagramFacebook.
Trecho da música
“Mundo se afundo no ódio/ quero meu lugar no pódio/ viver no topo dessa porra/ rimando até que eu morra/ ela rebola pro chefe/ respeita, isso aqui é o DF”

FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/46657/7r-adrenalina-musica/

Elipê vai elevar sua energia na animada ‘De Problema’, que ganhou um baita clipe

Oriundo de Santa Catarina, Elipê apareceu no RND pela primeira vez com seu single de estreia chamado “Suave“, desde então não deixou de trabalhar, lançando a web série “Por Trás de um Sonho” e o remix de “A Praga” (Haikaiss).
Agora, Elipê está focado em seu álbum de estreia e apresentou, no último dia 18, o segundo single do projeto, a música “De Problema“, que chegou com um vídeo clipe cheio de imagens vibrantes coordenadas por Dani C e direção de Bill Sombrio.
De Problema” é um trap com produção assinada pelo 2612 beats; a música é ideal pra curtir enquanto limpa a mente; e o clipe tem uma boa direção e consegue transmitir os tons fortes de positividade do som ˗˗ confira a obra:
Com a intenção de ainda lançar mais dois videos clipes esse ano, para apenas depois revelar o nome do álbum, porque sabe que a caminhada é difícil e quer entregar o trabalho completo ao seu público, isso tudo para evitar maiores problemas, como diz no próprio refrão “De Problema eu to bem“.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/46750/elipe-de-problema/

Histórias, vidas e expectativas: GOG lança videoclipe de ‘Universo Gueto’, seu novo som, nesta sexta-feira (4)

Agosto chegou e com isso a data de lançamento do novo álbum de GOG se aproxima cada vez mais! Para mostrar um pouco do que vem por aí, o poeta divulgou que nesta sexta-feira (4) vai liberar o videoclipe do single inédito “Universo Gueto“, quarta faixa do disco.
Do quadrilátero, mas, do lado de fora do avião, o “Teimoso de Brasília, da Quadrilha Verso é Prosa” avisa: “A minha cidade é muito mais que os traços do arquiteto. Em busca de teto e de paz, nós, Periferia, arquitetamos nossas vidas e criamos o nosso… Universo Gueto”.
Com fotografia assinada por Nauí (MOVNI), produção executiva por Só Balanço e produção por DJ Leo LP, o clipe foi filmado na comunidade de Santa Luzia, Periferia do Distrito Federal, a alguns quilômetros do Centro das decisões da Capital Federal e a poucos metros do famoso lixão da Cidade Estrutural. “Universo Gueto” acontece em meio a um emaranhado de histórias, vidas e expectativas dos moradores do lugar que, apesar das dificuldades diárias, nunca deixaram de sonhar alto.
Se liga só no teaser:
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/47139/gog-musica-nova/

RND Entrevista: Em primeira mão, M.Sário fala sobre novo EP, ‘Indefinido’

Paulo M.Sário lançou hoje (3) o EP e, em primeira mão, nós disponibilizamos para você. “Indefinido” conta com cinco faixas e produção de Bruno DupreJeff Boto e do próprio M.Sário. A produção executiva ficou por conta de Germano Rocha.
A primeira música “Sensei (Papo de Futuro)“, conta com participação de Daniel Yoruba na voz, scratchs de Dj SouJazz e beat de Rael e Bruno Dupre. O som traz boas mensagens positivas com um instrumental refinado.
“Dona de Si” chega com participações de Heloá Holanda na rima, Bocato no trombone e beat de Skeeter. A letra fala da atração mútua e relacionamento entre homem e mulher. A batida com tom “jazzístico” é finíssima.
A terceira faixa “Alma Brava” tem Daniel Yorubá e Bocato novamente. O Beat ficou por conta de Slim Rimografia e traz referências do trap.
Com Scotti Beats na produção, “Ela Gosta, Se Gosta” é a quarta música do EP e também traz uma mistura com o trap.
“Segura o Reggae” fecha o trabalho com referência do dubstep, com rimas e batida pesadíssimos e mixagem e masterização de Luis Café, assim como todas faixas do Ep.

Troquei uma ideia com M.Sário que nos falou um pouco do seu novo trampo. Confere aí:

Fora o Reggae, quais outros estilos serviram de inspiração pro Ep?

– Na verdade, o Sangue de Leão foi um disco onde eu explorei mais a minha musicalidade. Eu fui pro Afrobeat, R&B, bastante pro Reggae por já ter essa influência e essa referência muito enraizada no meu estilo. Definindo, no Ep decidi fazer mais Rap, voltar as origens mesmo. Gostei muito da turnê do Sangue de Leão com a banda, uma parada mais orgânica, mas me fez muita falta o lance Mc e Dj, então decidi usar isso nesse Ep, então tem boombap, referência de trap, dubstep, as coisas que me influenciaram mesmo. Mais diretamente falando, é um Ep mais Rap.

Em relação a turnê, algo programado?

– Finalizamos agora a turnê do Sangue de Leão e estamos começando agora dia 26 de agosto com o primeiro show com o Ep na rua, mas previsão de lançamento e turnê oficial pra quando começar nós não temos porque né, o bagulho é meio louco. O trampo tem que sair, propagar pra galera ouvir, curtir pra nós cairmos pra rua. Não tem como se programar tanto assim antes da galera receber o material.

Em relação ao Pentágono, o contato e amizade continuam os mesmos? Algum projeto parar retornar?

Continua na mesma sintonia, no mesmo corre, moramos um perto do outro. Tamo junto fumando um, trocando várias ideias todo dia. Todos diretamente envolvidos um no trampo do outro. Mas no momento cada um fazendo o seu trampo. Precisávamos disso, foi um casamento longo de 12 anos só de Pentágono e chegou o momento de cada um fazer o seu corre. Temos um plano ainda um pouco distante de voltar, mas ainda tem muita coisa pra ser feita individualmente.

Quais grupos e artistas que você tem escutado?

Tenho escutado bastante o disco do Don LPrimeiramente, os sets do Dj Nuts, com muita música brasileira, muita coisa boa, muito conhecimento. Também o novo doJay-Z, do Tyler The Creator, do Damian MarleyEmicida“Espiral de Ilusão” do Criolo, fora os meus parceiros Apollo, que lançou disco novo, Massao e Rael.

Tem algum som do Ep que tu tenha se identificado mais?

– Eu tenho um apego especial a todos os sons, porque em todos eu retrato uma situação que eu vi ou vivi, que foram importantes e mereceram ser relatadas numa música. Acho que a “Segura o Reggae” tem um apelo maior porque eu pensei no beat antes e passei pros caras o que eu queria. Fizemos a música do jeito que queríamos, com o sample que queríamos e autorizado. Então essa é a faixa que tenho um carinho maior.

E a inspiração pra arte do EP, qual foi?

– Eu tinha feito essa foto há alguns anos e deixei ela guardada pra esse momento. O designer gráfico foi o meu mano de mil anos Fabio Pirani. A ideia era usar a foto mesmo que é bem louca. Tem o lance dos cabelos subindo, a música subindo e a vida crescendo.

Qual a sua visão sobre a cena do Rap no momento?

– Lutamos pra que o bagulho crescesse e atingisse outras classes sociais, outras pessoas. Vários como Pentágono, Criolo, Emicida, Quinto Andar, Simples vieram falando coisas de acreditar no seu sonho, lutar pelo seu ideal independente de onde você estivesse, então acho que isso é uma conquista dessa geração. O Rap cresceu e assumiu seu lugar de protagonista da música brasileira e tem que crescer mesmo. O Rap é a música da libertação e estou vendo a cena crescer e subir. “Viagem” sempre vai ter, em qualquer lugar, em qualquer estilo musical, porque tem quem faça por amor, por diversão ou só pra ganhar dinheiro, mas o Hip Hop real vive!

E da nova geração, quem tu recomenda?

– Pra mim uns moleques que chegaram representando mesmo foi o Primeiramente, porque são o que são, fazem o som do jeito que fazem, são “quebrada” pra caralho, fazem um som raíz e tem a originalidade deles. Tem também o Xamã, o BK, a Lay, mas o que tenho escutado mesmo é o novo do Don L.

Finalizando, manda um recado para o pessoal do RND.

– Primeiramente agradecer a vocês pela parceria e a todo mundo que tá acompanhando, pela oportunidade de terem visto um pouco das minhas ideias escritas e compartilhadas com vocês. Gostaria que eles se dessem a oportunidade de ouvir minhas músicas e comentar e dizerem o que acharam.
Escute “Indefinido”.
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/47169/msario-novo-ep-indefinido/

Projota é o primeiro a participar da versão brasileira de ‘Rhyme and Reason’, serie da VEVO

Criado em 2015, nos Estados Unidos, o programa da VEVO, Rhyme and Reason (Rima e Razão), estreou no Brasil neste mês de agosto e traz como primeiro convidado o rapper Projota.
No programa, que estreou dia 1°, os rappers convidados escolhem um de seus sucessos, apresentam alguns versos acapella e explicam suas inspirações para criação da faixa. Já estão confirmados nas próximas edições EmicidaRaelDexter e Dom M.
Projota não para! Ele segue divulgando o álbum recém-lançado “A Milenar Arte De Meter O Louco, que já rendeu vários clipes, como “Linda”, parceria com Anavitória e também da faixa homônima ao álbum. Confira o Rima e Razão abaixo:
FONTE:http://www.rapnacionaldownload.com.br/47163/projota-rhyme-and-reason/

Elevação Mental (TRIZ) - Clipe Oficial

MV BILL - Menina Bonita (2005)